Ideal é intímo do subjetivo nesse espaço
Deita aqui e vem vê o real.
Sabes que dói o objetivo do cosmo
Nesta busca em chamas pelo surreal.
Não busco por bem ou mal.
Calando-se e ficando cada dia mais perto
mais perto, mais perto de tua poeira espacial
Um corpo leigo e estreito
Presente no meu recanto.
Cheiro forte de delito
Como o ausente encanto.
Quem disse que não é poesia?
Rimas fracas e pobres não quero
Baladas constantes me atraem.
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