Acabo de receber um convite. Ao aceitá-lo terei total liberdade para mostrar a alma, rasgada, despida de todo e qualquer pudor dispensável.
Contestação, revolta, êxtase, emoção... E a certeza de que “nada é sagrado, tudo pode ser dito”.
Dentre tantas maneiras que podemos ser, as mil e uma faces que podemos assumir, haverá sempre alguma característica constante, algo como uma essência que é preciso preservar.
Mas aí vem uma inquietação e vejo-me questionando. Haverá de fato liberdade total de expressão para esse eu interior e social? Buscarei essa resposta ao longo das edições.
Espero que aceitem o meu convite que diz: Vem pensar e indagar comigo. Até nosso próximo encontro.
Um comentário:
Olá Natália, adorei essa sua poesia, que inclusive me levou também a questionar se realmente existe total liberdade. Será que existe?
Parabéns! Suas poesias são ótimas, leva o leitor a pensar e a indagar mesmo junto com você, despertando muitas emoções.
Abraço!
Ecilene.
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