O que há de ser amor
Necessariamente a alguém magoou
Porque as janelas abertas para o outro
Deixar passar uma barra pesada
Que às vezes é forte demais pra um coração novo.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Festa
Um samba, cerveja e sol
Só pra melhorar o clima no lençol
Um pouco de pinga e sol
Pra ver se afasta essa gente sem sal.
Uma festa pra animar esse quadril de mulher
E me envolver mais uma vez na sua lei.
Só pra melhorar o clima no lençol
Um pouco de pinga e sol
Pra ver se afasta essa gente sem sal.
Uma festa pra animar esse quadril de mulher
E me envolver mais uma vez na sua lei.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Todo Dia
A luz que entra e pega-me nos braços
É a mesma que estava me olhando na escuridão
Ela nos mostra que é preciso
Se inventar todo dia, toda hora, todo dia.
É a mesma que estava me olhando na escuridão
Ela nos mostra que é preciso
Se inventar todo dia, toda hora, todo dia.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Um Copo
Meu copo já está cheio
Procuro secá-lo ate o final destas palavras
Nosso caso não tem o "nós" no meio
Há um jeito meu incompetente de amar
Um lado dúbio seu de olhar
E mesmo assim estou na luta
Batendo o cotidiano de suas incoerências
Falando de amor quando devia ser de separação
E o gozo do prazer era o que nos unia
A cama nosso melhor momento da união
De uma casa onde eu não devia
Mas estava sozinho e são palavras
Que nada acrescentam neste caso agora
Por mim encerrado, pois meu copo já secou.
Procuro secá-lo ate o final destas palavras
Nosso caso não tem o "nós" no meio
Há um jeito meu incompetente de amar
Um lado dúbio seu de olhar
E mesmo assim estou na luta
Batendo o cotidiano de suas incoerências
Falando de amor quando devia ser de separação
E o gozo do prazer era o que nos unia
A cama nosso melhor momento da união
De uma casa onde eu não devia
Mas estava sozinho e são palavras
Que nada acrescentam neste caso agora
Por mim encerrado, pois meu copo já secou.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Poema do Desconsolado
Atire a primeira pedra por favor
Quem nunca fez besteira por amor
E ainda disse que tava errado e voltou
Atire a primeira pedra por favor
Quem nunca se feriu com flor
E ainda acredita quando te chamam de meu amor
Atire a primeira pedra por favor
Aquele que não mergulhou na cachaça e chorou
Lamentando o partir e de louco seu amor implorou.
Quem nunca fez besteira por amor
E ainda disse que tava errado e voltou
Atire a primeira pedra por favor
Quem nunca se feriu com flor
E ainda acredita quando te chamam de meu amor
Atire a primeira pedra por favor
Aquele que não mergulhou na cachaça e chorou
Lamentando o partir e de louco seu amor implorou.
domingo, 19 de dezembro de 2010
Minha Voz
Minha voz ecoa, passa pelas pedras e voa por cima dos rios e lagos
E me entenda por favor que sou uma pessoa direta, contundente
Veja que minha voz treme e meu corpo pulsa de força de amar
Nao me entenda errado e nem se esconda, a minha voz vai longe, muito longe
Se estou certo, errado, sofrer ou nao sofrer isso é risco que mergulho fundo
No que desejo e sinto, aquilo que não suporta em mim e explode em gozo de palavras
Numa corrida de uma batida e pulsar do coracão, num atropelo de palavras
Não há quem dizer que não vivo o momento, a intensidade, o instante presente.
E me entenda por favor que sou uma pessoa direta, contundente
Veja que minha voz treme e meu corpo pulsa de força de amar
Nao me entenda errado e nem se esconda, a minha voz vai longe, muito longe
Se estou certo, errado, sofrer ou nao sofrer isso é risco que mergulho fundo
No que desejo e sinto, aquilo que não suporta em mim e explode em gozo de palavras
Numa corrida de uma batida e pulsar do coracão, num atropelo de palavras
Não há quem dizer que não vivo o momento, a intensidade, o instante presente.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Boa-Nova
Com poesia e sorriso chegou
Soltando versos animou
Ao som da roda de amigos
Celebrando a vida voa.
Soltando versos animou
Ao som da roda de amigos
Celebrando a vida voa.
domingo, 21 de novembro de 2010
Poema Ridículo
Pensar o quê do eu?
Por que pensar o eu?
Não é egoísmo?
Não é suicídio não pensar?
Passa carro, sai carro, entra gente
Entra dias e meses, anos, séculos
Que não me faz pensar em nada
Do que já foi pensado, repaginado...
Até mesmo quem canta o novo
O faz pelo o velho de novo
É tanta fala, tanta asneira
Que temos que engolir por aqui
Dizer que já não suporto é bobeira
Porque suporto sim esse cheiro de ralo barato
O que é cheiro de ralo barato meu Deus?
É dessa escrita que falo e espalho...
Mesmo sem dizer não, sem gostar
O mais engraçado são os que analisam
Colocam o par de botas no mundo que anda torto
Mas elegante soltando alguns nomes e frases de fora
Quanta eloquência deste poema safado
Quantos poetas novos mortos
E os poetas do passado? são do passado
E os analistas? são do futuro do pretérito...
Há muito manuscrito sem ser escrito
Há muito escrito sem espírito
De onde vem é requisto para ser lido
Mesmo sem ser correspondido é ouvido
Ah que poema ridículo.
Por que pensar o eu?
Não é egoísmo?
Não é suicídio não pensar?
Passa carro, sai carro, entra gente
Entra dias e meses, anos, séculos
Que não me faz pensar em nada
Do que já foi pensado, repaginado...
Até mesmo quem canta o novo
O faz pelo o velho de novo
É tanta fala, tanta asneira
Que temos que engolir por aqui
Dizer que já não suporto é bobeira
Porque suporto sim esse cheiro de ralo barato
O que é cheiro de ralo barato meu Deus?
É dessa escrita que falo e espalho...
Mesmo sem dizer não, sem gostar
O mais engraçado são os que analisam
Colocam o par de botas no mundo que anda torto
Mas elegante soltando alguns nomes e frases de fora
Quanta eloquência deste poema safado
Quantos poetas novos mortos
E os poetas do passado? são do passado
E os analistas? são do futuro do pretérito...
Há muito manuscrito sem ser escrito
Há muito escrito sem espírito
De onde vem é requisto para ser lido
Mesmo sem ser correspondido é ouvido
Ah que poema ridículo.
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