Entrei numa concha
No fundo do mar
Que é minha’lma.
E como ele,
Esta alma é
Profunda, imensa
E por que não dizer,
Às vezes também obscura.
Recolho-me
Curando o que ainda magoa,
Me perdoando de velhas escolhas,
Para quem sabe, assim
Ressurgir mais inteira,
Autentica, plena
E menos ferida.
Imergindo nesse mar,
Que tantos segredos guarda,
Até mesmo de mim;
Busco pelos seres de bioluminescência,
Com sua beleza toda feita de energia e
Geradores de LUZ!
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