Malabarismo de palavras, por um triz na semântica
E quem vai dizer que entendeu isso?
E não importa entender
Importa?
Levar a palavra talhada, entalada
Na garganta sem gritar
Como enlatada estivesse
Não, definitivamente não importa entender
Só quero gritar, gritar a palavra
Gritar os palavrões que lhe caem bem
Só quero falar, gritar, pra andar.
sábado, 23 de outubro de 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
Estética
Casa. Alegria. Saudade. Caminho. Loucura. Realidade?
De onde escreve. Quem é. Classe. Estética?
Neorealismo. Regionalismo. Nacionalismo. Poesia?
Real. Individual. Maracatu. Urbano. Poeta?
Ando cansado de tanto ponto
Tanta palavra por palavra
Tanto realismo de classe
De Nacionalismo individual
De palavrão também cansei
Do regionalismo de mentira
Do universal que aliena
De quem escreve , de onde escreve e vira poesia
Chega, não compreendo meu tempo.
De onde escreve. Quem é. Classe. Estética?
Neorealismo. Regionalismo. Nacionalismo. Poesia?
Real. Individual. Maracatu. Urbano. Poeta?
Ando cansado de tanto ponto
Tanta palavra por palavra
Tanto realismo de classe
De Nacionalismo individual
De palavrão também cansei
Do regionalismo de mentira
Do universal que aliena
De quem escreve , de onde escreve e vira poesia
Chega, não compreendo meu tempo.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Escrever é trabalho
Ando ocioso, ando calado, desinibido
Escrever requer ociosidade entalado
Trabalhar o ócio nada óbvio
Se ando não tô parado
Se escrevo não é ócio
O que faço é ideológico
Então não me digas o preço do relógio
Pois sabes que não cultivo ócio.
Escrever requer ociosidade entalado
Trabalhar o ócio nada óbvio
Se ando não tô parado
Se escrevo não é ócio
O que faço é ideológico
Então não me digas o preço do relógio
Pois sabes que não cultivo ócio.
domingo, 10 de outubro de 2010
Que Voe Mais Alto
Há tanto tempo não me via
Na mistura de identidades
Buscava um reencontro com o que havia.
Tendo em mim diversas cidades
Sem crer numa verdade
Não podia pensar no infinito.
Nada mudava senão as idades
Agora que voe mais alto
Contemplando a simplicidade
Entender sem pensar, só sentir.
Glória ao sorriso.
Na mistura de identidades
Buscava um reencontro com o que havia.
Tendo em mim diversas cidades
Sem crer numa verdade
Não podia pensar no infinito.
Nada mudava senão as idades
Agora que voe mais alto
Contemplando a simplicidade
Entender sem pensar, só sentir.
Glória ao sorriso.
sábado, 2 de outubro de 2010
Meu Bem
Ah meu bem que tanto bem
Ah meu bem onde sou bem
Ah meu bem de onde vem
Ah meu bem sem porém.
La na estrada da saudade vem meu bem
A bordo de outra viagem parto sem ninguém
Minha maria meu bem
Me diz sou o rei do teu bem.
Ah meu bem onde sou bem
Ah meu bem de onde vem
Ah meu bem sem porém.
La na estrada da saudade vem meu bem
A bordo de outra viagem parto sem ninguém
Minha maria meu bem
Me diz sou o rei do teu bem.
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